Sobre o livro: 2018 / Moscou, 1939. O esplendor e a pobreza do jovem Estado soviético. Apartamentos comunitários, cozinhas compartilhadas, fogões Primus e brigas, filas para fósforos e sabonetes. E ao lado estão as luzes brilhantes do Nacional: luxo incrível para a elite, champanhe e caviar, não belas damas ao estilo soviético em casacos de vison e “camaradas” com charutos... Depois de um desses jantares luxuosos, a flor de a elite soviética sofre perdas: pessoas famosas morrem uma após a outra, jornalista, fotojornalista da TASS e tradutor da Intourist, e os assassinatos são cuidadosamente escondidos do povo. Por que? Porque não há crime na URSS ou por razões completamente diferentes? E como é que o assassino-estrangulador nocturno, cujo rasto os melhores agentes do MUR estão a tentar rastrear, está ligado a isto??